Perder alguém querido é um momento que mistura dor, insegurança e muitas dúvidas sobre o futuro. Para quem dependia financeiramente dessa pessoa, a situação se torna ainda mais desafiadora. A tabela de idade para receber pensão por morte existe justamente para definir por quanto tempo cada dependente pode contar com esse apoio do INSS.
Assim, ajudando a manter um mínimo de estabilidade financeira. No entanto, nem todos conhecem as regras atualizadas, e a falta de informação pode gerar frustrações e expectativas equivocadas.
Como funciona a pensão por morte e quem pode receber?
A pensão por morte é um benefício pago pelo INSS aos dependentes de um segurado que faleceu.
Entre os beneficiários estão cônjuges, companheiros(as), filhos menores de 21 anos (ou inválidos), e, em alguns casos, pais e irmãos.
Mas o tempo de duração do benefício para cônjuges e companheiros varia de acordo com a idade do dependente no momento do óbito. É aqui que a tabela de idade para receber pensão por morte entra em ação.
Qual é a tabela de idade para receber pensão por morte?
As regras atuais definem períodos distintos de pagamento, levando em conta a idade do dependente no dia do falecimento do segurado:

- Menos de 22 anos: direito por até 3 anos.
- 22 a 27 anos: direito por até 6 anos.
- 28 a 30 anos: direito por até 10 anos.
- 31 a 41 anos: direito por até 15 anos.
- 42 a 44 anos: direito por até 20 anos.
- A partir de 45 anos: direito vitalício.
Em outras palavras, quanto mais jovem o dependente, menor o tempo de recebimento. Pois, presume-se que exista maior possibilidade de inserção ou reinserção no mercado de trabalho.
É possível prolongar o benefício?
Na maioria dos casos, não. Afinal, a duração segue rigorosamente a tabela, exceto se o dependente se tornar inválido ou tiver deficiência que o impeça de trabalhar, o que pode estender o benefício.
Por isso, entender a tabela de idade para receber pensão por morte é essencial para planejar o futuro e evitar surpresas.
E se a pensão por morte não for suficiente?
Mesmo com o benefício, muitas famílias sentem dificuldade em manter o padrão de vida ou arcar com despesas inesperadas.
Para quem recebe a pensão e precisa de mais segurança financeira, existe a possibilidade de contratar um empréstimo consignado.
Essa modalidade tem taxas mais baixas e desconto direto do benefício, oferecendo uma solução prática e acessível.
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