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Autônomo têm direito ao consignado, mas os bancos não querem!

Autônomo já acorda no modo sobrevivência. Todo dia é um recomeço. As contas chegam, o carro dá problema, o combustível aumenta, mas o trabalho não pode parar. Não existe salário fixo, férias ou 13º. Existe a corrida do dia, a entrega da hora, o esforço para fechar o mês.

E quando surge uma promessa de alívio, como o consignado, garantido por lei, nasce uma ponta de esperança. Só que, na prática, o caminho continua travado. O banco nega, o sistema empaca e a sensação é a mesma de sempre: quem mais precisa, segue sem acesso.

Por que o consignado foi liberado para autônomos, mas ninguém quer oferecer?

Desde julho de 2025, a nova legislação permitiu que o autônomo, especialmente motoristas e entregadores de aplicativo, tenha acesso ao consignado privado.

A ideia era dar mais segurança, menores juros e previsibilidade para essa parcela da população. Mas, na prática, os bancos ainda não abriram as portas.

O motivo de tudo isso é o risco. Diferente dos trabalhadores CLT, o profissional que trabalha por conta própria não tem salário fixo ou multa rescisória como garantia. E, sem garantias, as instituições preferem dizer “não”.

Como o autônomo pode provar renda para conseguir crédito?

É comum o autônomo não ter contracheques, mas isso não significa que ele não tenha como comprovar renda.

Muitos usam extratos bancários, declaração de imposto de renda, recibos ou relatórios gerados por aplicativos de trabalho.

Ainda assim, mesmo com esses documentos em mãos, o caminho até o crédito é mais demorado e cheio de barreiras. Por isso, entender essa dinâmica é essencial para quem quer se preparar e saber onde pisar.

Existe algum banco que já está oferecendo consignado para a classe trabalhadora?

A maioria ainda está em fase de “avaliação”. Grandes nomes como Banco Inter, PAN, Agibank e outros líderes do consignado CLT afirmam que estudam o mercado, mas não há previsão de liberação em larga escala.

Enquanto isso, quem precisa do empréstimo com urgência continua ouvindo negativas ou se vê obrigado a recorrer a modalidades com juros altíssimos.

Como o autônomo pode se proteger e buscar alternativas confiáveis?

A dica de ouro é evitar o desespero. Antes de contratar qualquer empréstimo, compare taxas, entenda as condições e desconfie de promessas milagrosas.

Além disso, busque empresas sérias que atuam com transparência e respeitam os seus direitos. Mesmo que o consignado ainda não esteja amplamente disponível, é possível encontrar soluções financeiras com apoio especializado.

Por que os bancos tratam autônomo como “cliente de risco”?

Porque a renda do dessa classe trabalhadora não é fixa. O faturamento varia conforme o mês, as corridas, as entregas, a saúde e até o clima.

Desse modo, para os bancos, isso representa instabilidade. Mas o que eles ignoram é que esse trabalhador é justamente o que mais movimenta a economia hoje. Só falta olharem com o respeito que ele merece.

O que esperar para o futuro do consignado para autônomos?

O caminho ainda é lento, mas promissor. Com mais debates, pressão do mercado e ajustes legais, o crédito consignado pode se tornar uma realidade em breve.

A demanda existe e cresce a cada dia. No entanto, o que falta é coragem do sistema financeiro para acolher quem move o país com suor e jornada dupla.

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